Instituição
Instituição
O Centro Hospitalar do Oeste (CHOeste) foi criado no dia 1 de outubro de 2012, resultado da fusão hospitalar do antigo Centro Hospitalar do Oeste Norte e do antigo Centro Hospitalar de Torres Vedras (Portaria n.º 276/2012).
Procede à constituição do Centro Hospitalar do Oeste, E. P. E. – Decreto-Lei n.º 44/2018 – Diário da República n.º 115/2018, Série I de 2018-06-18
É constituído pelas seguintes unidades hospitalares:
- Unidade de Caldas da Rainha;
- Unidade de Peniche;
- Unidade de Torres Vedras.
Missão
O CHO tem como missão prestar cuidados de saúde com rigor e excelência técnica, científica e organizativa, com ética profissional e justiça social, assegurando a cada doente os cuidados que correspondam às suas necessidades, de acordo com as melhores práticas clínicas e uma eficiente utilização dos recursos disponíveis.
Visão
O CHO pretende ser um Centro hospitalar de excelência para a comunidade, com uma perspetiva de crescimento sustentável, comprometimento, sentido de mudança e diferenciação, ambicionando a criação de valor para todos os seus públicos.
Valores e Princípios
No exercício da sua atividade, o CHO e respetivos profissionais observam e orientam-se pelos seguintes valores e princípios:
Valores:
- Serviço público;
- Competência;
- Humanismo;
- Rigor;
- Transparência;
- União;
Princípios:
- Centralidade do doente;
- Reconhecimento da dignidade e do caráter singular de cada pessoa;
- Promoção da saúde na comunidade;
- Postura e prática com elevados padrões éticos;
- Respeito pela natureza e procura de práticas ecologicamente sustentáveis.
Objetivos
O Centro Hospitalar do Oeste preconiza para a prossecução estratégica da sua atividade:
• Melhorar a qualidade global da organização, através do desenvolvimento de políticas centradas nas necessidades, conforto e segurança dos doentes, na adequação e qualificação dos recursos afetos, e na prestação de serviços de qualidade e com prontidão;
• Melhorar a acessibilidade e reduzir as listas de espera, através do alargamento da oferta de serviço, da melhoria dos processos de referenciação e da adesão a programas específicos;
• Diferenciar e diversificar a prestação de cuidados;
• Consolidar o setor ambulatório como área prioritária do desenvolvimento assistencial, através de uma politica de promoção da utilização das alternativas ao internamento convencional, designadamente a cirurgia ambulatória, o hospital de dia e a hospitalização domiciliária, atendendo às vantagens clínicas e económicas que lhes estão associadas, a par da maior utilidade e satisfação que proporcionam aos doentes;
• Garantir uma adequada articulação com os hospitais mais diferenciados, nomeadamente o Centro Hospitalar e Universitário Lisboa Norte (CHULN), e promover uma articulação efetiva com os Cuidados de Saúde Primários, com a Rede Nacional de cuidados Continuados Integrados (RNCCI) e lares;
• Aumentar a eficiência operacional, promovendo uma adequada afetação de recursos, assegurando processos de produção alinhados com as melhores práticas e desenvolvendo programas, ações ou medidas de melhoria na utilização de recursos;
• Garantir a sustentabilidade económico-financeira, mediante a adoção e desenvolvimento de mecanismos de planeamento, execução e controle de gestão que possibilitem a efetiva gestão de recursos, a monitorização regular de resultados, assegurando o adequado registo dos procedimentos assistenciais, a respetiva faturação às entidades responsáveis e a promoção de cobranças atempadas;
• Promover o desenvolvimento e a motivação dos recursos humanos, através do desenvolvimento dos serviços, dos seus profissionais e das condições de trabalho, da adoção de políticas de meritocracia e de responsabilização pelo desempenho e da aposta na qualificação e motivação profissional;
• Garantir a modernização e o desenvolvimento da capacidade técnica, mantendo atualizado o potencial do Hospital, através da realização sistemática de uma política de investimento de inovação e de substituição de equipamento e tecnologias em situação de obsolescência técnica e funcional.